segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Som da minha playlist-- jAN 2011

Dois álbuns que não saem do minha playlist:





Uhuuu ! Cidadão Instigado (2009)



Certa Manhã Acordei de Sonhos Intranquilos. Otto (2009)

Pqp esses dois trabalhos. E olha que foram discos que numa primeira escutada eu achei mais ou menos. Mas nada como uma três escutadas mais cuidadosas para que a coisa toda fosse entendida.

Meus destaques vão para "Contando estrelas" e "Dói" do Cidadão Instigado e "Crua" e "Meu mundo dança" de Otto.

Enjoy povo !

O cotidiano

Nem sabia que essa seria a primeira postagem do ano. E já estamos no final de Janeiro e na plenitude do verão. Enfim, enfim, enfim.

Até agora, das promessas que fiz nos últimos três meses do ano passado venho cumprido rigorosamente.

Estudo, exercícios físicos regulares e retorno ao engajamento social.

Nunca li, e fichei, tantos livros díspares com uma frequência regular como agora, nem corri tanto e sem fazer exageros como agora e nunca tinha me envolvido com os movimentos sociais com essa racionalidade toda, sem o excesso de paixão costumaz.

Sem falsa modéstia, tenho ficado mais sábio, mais gostoso e mais responsável para com os meus semelhantes. Mas a sensação é que sempre faltam muitos tijolos em tudo que olho. Tanto dentro e como fora de mim.

E é esse sentimento, de tornar cotidiano na nossa existência essa vontade de ser mais, de ser rochedo lutando contra rebentação, é que traz a força que empurra a gente no embate diário aos contratempos.

Pqp estou ficando velho !

Obra e dança

Milhões de coisas para fazer e eu aqui esperando o pedreiro, da obra daqui de casa, chegar. Nunca irei construir uma casa na minha vida. Não tenho paciência, muito menos fibra, para uma reforma imaginem para uma construção de verdade.

Mas esses tempos outras obras apareceram na minha vida. Prédios, pontes, e alguns arranhas-céus de araque.
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A danças das flores de plástico

E em cantinho do meu penumbroso quarto
Surgiu um flor, duas flores, quatro, etc.
Afinal, se todos balançam o esqueleto,
Se todo mundo dança a valsa moderna,
Se até você ensaia seus passinhos
Porque eu também não posso dançar ?

Dançarei a valsa das flores
Mesmo que não sinta, em verdade,
A festa do perfume doce das flores rubras.
E mesmo que as flores sejam do mais puro
Polietileno

Quem sou eu

Bom, eu sou acadêmico do curso de Engenharia Elétrica da Unifacs e tenho grande interesse na área de Processamento Digital de Sinais (PDS), sobretudo no estudo de sistemas não determinísticos e no processo de produção de música com o auxílio do computador.