Mas esses tempos outras obras apareceram na minha vida. Prédios, pontes, e alguns arranhas-céus de araque.
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A danças das flores de plástico
E em cantinho do meu penumbroso quarto
Surgiu um flor, duas flores, quatro, etc.
Afinal, se todos balançam o esqueleto,
Se todo mundo dança a valsa moderna,
Se até você ensaia seus passinhos
Porque eu também não posso dançar ?
Dançarei a valsa das flores
Mesmo que não sinta, em verdade,
A festa do perfume doce das flores rubras.
E mesmo que as flores sejam do mais puro
Polietileno

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