sexta-feira, 9 de março de 2012

Euá do Corcovado

Uma poesia aqui sobre a bruma que observei aqui no Corcovado. Meio louco como para uns as coisas possuem significados, sensações, devir, devaneios e tantas outras. Realmente a exuberância da Serra do Mar beijando o Oceâno Atlântico é algo lindo.

Segue a rima...

Ah minha flor,
Deixa a bruma estravazar
E derramar cada pedaço dela em você

Não tenha medo
Pois tudo que é novo
Tem um frio que não se faz de rogado

Mas depois do depois,
Quando a gente saboreia todo o fel da situação
Radiantemente,
Sentimos todo o calor do que antes era Sibéria

E o novo vira velho
E a roda gira novamente.

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Quem sou eu

Bom, eu sou acadêmico do curso de Engenharia Elétrica da Unifacs e tenho grande interesse na área de Processamento Digital de Sinais (PDS), sobretudo no estudo de sistemas não determinísticos e no processo de produção de música com o auxílio do computador.