quinta-feira, 25 de maio de 2017

Ana Cristina, meu amor azulado.



Com a poetisa Ana Cristina César, não existe rima, não existe nada disso. 

Nenhum dos alicerces tradicionais são vistos. Mas, ao mesmo tempo, existe tudo naqueles textos que parecem uma carta ou um diário. De repente, um infinito e singular mundo poético aparece e empurra a gente pra bem longe da gente.

Tão singela, tão incendiária mas, infelizmente, ainda pouco conhecida fora do circuito acadêmico.

Para quebrar um pouco essa falta de zelo com alguém tão especial, que tal um lindo documentário ?

 

De tão tocado, segue um pouco de mim pra'ela:


A.C.

De todos os sargaços,
daqueles que no frescor marítimo
teimam em emaranhar-se nos nossos recônditos,
continua a ser a mais azulada.

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Quem sou eu

Bom, eu sou acadêmico do curso de Engenharia Elétrica da Unifacs e tenho grande interesse na área de Processamento Digital de Sinais (PDS), sobretudo no estudo de sistemas não determinísticos e no processo de produção de música com o auxílio do computador.