Enfim nesse domingo farofeiro de carnaval resolví postar alguma coisa.
A verdade é que pra variar estou com uma preguiça monstruosa e apesar de ter umas 6 postagens prontas no estoque não vou colocar nada. Tá sendo bom pq acho q agora esse blog vai ter uma outra função na minha insosa e bucólica-cachaçeirística-pseudo-militante vida de operário-estudante.
Acho q no fundo (lá ele porra, sou homofóbico) agora sei que sou um anarquista de mercado, e acima de tudo um ateu místico (graça a Deus) se é do seu gosto algum tipo de rótulo...
mAIS se isso é um rótulo eu devo ser então um vidro de tomate em promoção em alguma prateleira de um mercado popular.
domingo, 3 de fevereiro de 2008
sábado, 19 de janeiro de 2008
Sobre o gume da faca
Mais e agora o que fazer nesse novo ano ?
No fundo eu sei que o número de pessoas ,como todo ano vêm acontecendo , afim de fazer alguma coisa vai ter se reduzido.
Trabalho , maresia , companheiro(a), maconha, depressão ou sei lá que... São alguns dos nomes que que sempre é dito(isso quando é dito) , que sempre eu ouço, vejo quando alguém desiste, quando alguém baixa a bandeira, quando alguém resolve que o mais sensato é ficar estático.
Entretanto todo dia eu faço a mesma pergunta: Fazer o que além de continuar?
Existe outra opção além de levantar a cabeça mesmo sabendo que as vezes vc tá tão sozinho q não sente o perfume de ninguém... A gente levanta a cabeça e ver q a estrada a frente não têm fim. Ninguém nunca disse que seria fácil.
Mais ficando estático ou sujando as solas dos pés caminhando, os espinhos dessa estrada vão machucar de qualquer jeito, o mais lógico é continuar.
Nesse novo ânus novo continuarei com os planos de 2007, 2006, 2005, 2004, 2003, 2002 e 2001com a mesma fé de crer no impossível. Fé essa que fez naquele fatídico ano de 2001 sair da minha vidinha confortável de nerd e fazer algo para além de mim.
Algumas pessoas até hoje dizem que naquele dia eu perdi minha página... Tudo bem em ser um livro sem todas as páginas. Se assim garantido for, que eu não faça parte desse zoológico, por mim essa situação é bem aprazível.
De pegar no microfone mesmo com toda a minha timidez e falar a gente que eu nem conhecia, minha visão de mundo , minha vontade de mudá-lo e principalmente chamando outros nessa empreitada. O engraçado é como as palavras fluíam e como rapidamente a tremedeira tinha cessado.
Era como se elas, as palavras, estivessem desde o meu nascimento esperando sair da minha boca. A mais pura verdade é de que dado o primeiro passo, rapidinho a gente começa a correr (questionar a autoridade, difundir a criatividade, ser autônomo, invadir prefeitura, ser tolerante, parar ônibus )
Se eu pudesse eu seria mais um na multidão, seria um cientista trancafiado em um laboratório pesquisando sobre antenas , vivendo meu mundo.
Eu sei que esse egoísmo hoje não cabe mais em mim. A vivência, ainda bem, tornou-se mais importante que a mera sobrevivência material ou mesmo academicista, e comemorando o que muitos acham ruim, ainda bem que a mente humana não têm um botão de reset.
O mais legal disso tudo é que apesar de se equilibrar sobre a faca e ter sempre a oportunidade de tirar o pé dela nem penso em sair de cima do gume, mesmo que a dor as vezes incomode.
No fundo eu sei que o número de pessoas ,como todo ano vêm acontecendo , afim de fazer alguma coisa vai ter se reduzido.
Trabalho , maresia , companheiro(a), maconha, depressão ou sei lá que... São alguns dos nomes que que sempre é dito(isso quando é dito) , que sempre eu ouço, vejo quando alguém desiste, quando alguém baixa a bandeira, quando alguém resolve que o mais sensato é ficar estático.
Entretanto todo dia eu faço a mesma pergunta: Fazer o que além de continuar?
Existe outra opção além de levantar a cabeça mesmo sabendo que as vezes vc tá tão sozinho q não sente o perfume de ninguém... A gente levanta a cabeça e ver q a estrada a frente não têm fim. Ninguém nunca disse que seria fácil.
Mais ficando estático ou sujando as solas dos pés caminhando, os espinhos dessa estrada vão machucar de qualquer jeito, o mais lógico é continuar.
Nesse novo ânus novo continuarei com os planos de 2007, 2006, 2005, 2004, 2003, 2002 e 2001com a mesma fé de crer no impossível. Fé essa que fez naquele fatídico ano de 2001 sair da minha vidinha confortável de nerd e fazer algo para além de mim.
Algumas pessoas até hoje dizem que naquele dia eu perdi minha página... Tudo bem em ser um livro sem todas as páginas. Se assim garantido for, que eu não faça parte desse zoológico, por mim essa situação é bem aprazível.
De pegar no microfone mesmo com toda a minha timidez e falar a gente que eu nem conhecia, minha visão de mundo , minha vontade de mudá-lo e principalmente chamando outros nessa empreitada. O engraçado é como as palavras fluíam e como rapidamente a tremedeira tinha cessado.
Era como se elas, as palavras, estivessem desde o meu nascimento esperando sair da minha boca. A mais pura verdade é de que dado o primeiro passo, rapidinho a gente começa a correr (questionar a autoridade, difundir a criatividade, ser autônomo, invadir prefeitura, ser tolerante, parar ônibus )
Se eu pudesse eu seria mais um na multidão, seria um cientista trancafiado em um laboratório pesquisando sobre antenas , vivendo meu mundo.
Eu sei que esse egoísmo hoje não cabe mais em mim. A vivência, ainda bem, tornou-se mais importante que a mera sobrevivência material ou mesmo academicista, e comemorando o que muitos acham ruim, ainda bem que a mente humana não têm um botão de reset.
O mais legal disso tudo é que apesar de se equilibrar sobre a faca e ter sempre a oportunidade de tirar o pé dela nem penso em sair de cima do gume, mesmo que a dor as vezes incomode.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Ano Novo
Pois é esse tal de 2008 chegou. E ás cinco horas desse novo ano eu estava dentro de um carro rumo as marretadas do trampo.
Pelo menos restava o consolo de essa ser a última vez que iria encarar essa rotina , escolhida a mais de um ano atrás. Escolha essa consciente , meio que um trabalho de campo sociológico altamente bem remunerado , mais do que uma capes pagaria seu tivesse um pós-doutorado em alguma instituição americana.
Agora entendo pq que os operários não romperam os seus grilhões... Nenhuma teoria política poderia ter me ensinado isso, aliás nenhuma têm a clareza de um dia inteiro de labuta debaixo de um sol cáustico com fluido de perfuração (apelidado de lama) por todo o corpo e a adrenalina nas alturas por que se alguma coisa der errado vc têm que correr... A única coisa que vc pensa nessa hora é que não quer seu filho naquelas condições e torce para que o dia acabe logo.
O tempo que sobra o alcool e as putas em doses e performances cavalares, consomem. Não dá tempo para pensar em revolução.
Não saí de lá pq quero fazer , quero pensar nessa tal revolução. Acho q a opção foi mesmo de ficar mais descansado , de exercer algo menos braçal.
No fundo eu acabei virando, incorporando mesmo um operário... Um operário é acima de tudo um sobrevivente e o que ele quer sempre é trabalhar menos , ficar no ócio, sair o máximo possível da rotina laboral. Ele mais do que ninguém sabe que o trabalho é algo ruim que mata ele homeopaticamente a cada início-fim de jornada.
Entretanto por saber que ele não é nenhum Nababo ele continua a trabalhar ...
Pelo menos restava o consolo de essa ser a última vez que iria encarar essa rotina , escolhida a mais de um ano atrás. Escolha essa consciente , meio que um trabalho de campo sociológico altamente bem remunerado , mais do que uma capes pagaria seu tivesse um pós-doutorado em alguma instituição americana.
Agora entendo pq que os operários não romperam os seus grilhões... Nenhuma teoria política poderia ter me ensinado isso, aliás nenhuma têm a clareza de um dia inteiro de labuta debaixo de um sol cáustico com fluido de perfuração (apelidado de lama) por todo o corpo e a adrenalina nas alturas por que se alguma coisa der errado vc têm que correr... A única coisa que vc pensa nessa hora é que não quer seu filho naquelas condições e torce para que o dia acabe logo.
O tempo que sobra o alcool e as putas em doses e performances cavalares, consomem. Não dá tempo para pensar em revolução.
Não saí de lá pq quero fazer , quero pensar nessa tal revolução. Acho q a opção foi mesmo de ficar mais descansado , de exercer algo menos braçal.
No fundo eu acabei virando, incorporando mesmo um operário... Um operário é acima de tudo um sobrevivente e o que ele quer sempre é trabalhar menos , ficar no ócio, sair o máximo possível da rotina laboral. Ele mais do que ninguém sabe que o trabalho é algo ruim que mata ele homeopaticamente a cada início-fim de jornada.
Entretanto por saber que ele não é nenhum Nababo ele continua a trabalhar ...
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Tomem todos no cú... Sem fotos e sem aplausos
Pois é agora sou um rapaz com um quarto de século na bagagem...
Continuo não me adaptando ou começo a dançar ?
Afinal :
Pois é. E agora ?
Continuo não me adaptando ou começo a dançar ?
Afinal :
Tá todo mundo dançando
Eu também quero dançar
Todo mundo tá dançando
Esperando a missa começar
Não sei a resposta desse tipo de pergunta ,e acho que ninguém sabe. E mesmo que quisesse saber a resposta de outros , vejo que neste momento não disponho dessa opção. Minha fé nos outros já se exauriu faz tempo. Eu até que tentei , acredito que não foi por falta de tentativa.
Também acho que devo ter exaurido a fé de outros , de outras ... No fundo acho que estamos empatados... Se estivéssemos de mãos dadas, acho que ao mesmo tempo, largamos nossas mãos... Desatamos sem medo de errar.
Erramos ?
E é atrás de resposta que eu leio algumas coisas, ouços outras , saio da cama, vou na rua e resolvo assim, mesmo que momentaneamente, ser absorvido pela multidão. Resolvo dar as mãos de novo.
Se por um segundo eu achava que não deveria ter largado as mãos dos outros, que eu no fundo, queria ser essas pessoas, esse segundo vira um milésimo, e é nesse milésimo que eu penso que eu preciso sair daqui dessa mesa de bar cheia de ongueiros adoradores de Zeca Baleiro.
Essas pessoas que querem salvar o mundo colocando uma camisa de Che misturadas com roupas e adereços indianos e algumas tatuagens tribais... E o fininho não pode faltar.
Essas pessoas que falam de direitos humanos...
Essas pessoas cheias de boas intenções.
Mesmo que eu não ganhe nada indo embora, pois certamente, eu ganharia pelo menos algum tipo de interação libidinosa com aquelas mulheres, ou com aqueles caras. Mas como esses mesmo caras dizem, eu não sou tão descolado assim.
Eu não consigo mais mentir... Mesmo que seja para saciar uma necessidade fisiológica.
Esse brilho ,toda essa plástica,esse colorido do amarelo da cerveja, essa luz imensa que sai dessas pessoas acaba deformando tudo...
A perpetuação dessas pessoas às vezes me dá vontade de chorar... Será que elas , que eles, acham que estam realmente de olhos abertos?
Essa luz , esse colorido,essa plástica,esse brilho só resultam em cegueira.
É tudo espuma de cerveja... Eu vejo essas pessoas como uma tulipa de chope cheia de espuma.
Uma tulipa somente de espuma
Eu não consigo mais fingir. Essa é a verdade. A repetição, a adequação , o rito burocrático de como se deve agir , de como se deve falar , do que se deve falar,o sorriso insosso. O disco é sempre o mesmo e toca a mesma toada sempre.
Já me deu vontade de arranhar esse disco... Porém eu percebí que os discos podem e são trocados. Trocados a luz do dia. Dia esse, de preferência, com céu bem azul.
O importante é que eles tocam a mesma coisa.
Eu não aguento mais fingir não entender as coisas... Não precisa ser gênio para entender.
Definitivamente não consigo manter por muito tempo qualquer tipo de convívio social... Eu não consigo ser pragmático sem o som do pen drive ... Acho que é por isso que me dou bem no meu trampo... 12 horas com o mp3 no meu ouvido
Tempo perdido... E não me venha por favor com essa estória de experiência de vida...
Feliz Aniversário brother a dor vai sarar, vai sangrar em tí e quem sabe um dia, um dia vc vai dançar , nem que seja sozinho dentro do seu quarto. Talvez o lance seja ficar sozinho , só por vc...
Algum dia vc vai acordar bem cedo e acaba por achar o sentido dessa merda toda ... Ou veja que o sentido seja não ter sentido mesmo.
Eu também quero dançar
Todo mundo tá dançando
Esperando a missa começar
Não sei a resposta desse tipo de pergunta ,e acho que ninguém sabe. E mesmo que quisesse saber a resposta de outros , vejo que neste momento não disponho dessa opção. Minha fé nos outros já se exauriu faz tempo. Eu até que tentei , acredito que não foi por falta de tentativa.
Também acho que devo ter exaurido a fé de outros , de outras ... No fundo acho que estamos empatados... Se estivéssemos de mãos dadas, acho que ao mesmo tempo, largamos nossas mãos... Desatamos sem medo de errar.
Erramos ?
E é atrás de resposta que eu leio algumas coisas, ouços outras , saio da cama, vou na rua e resolvo assim, mesmo que momentaneamente, ser absorvido pela multidão. Resolvo dar as mãos de novo.
Se por um segundo eu achava que não deveria ter largado as mãos dos outros, que eu no fundo, queria ser essas pessoas, esse segundo vira um milésimo, e é nesse milésimo que eu penso que eu preciso sair daqui dessa mesa de bar cheia de ongueiros adoradores de Zeca Baleiro.
Essas pessoas que querem salvar o mundo colocando uma camisa de Che misturadas com roupas e adereços indianos e algumas tatuagens tribais... E o fininho não pode faltar.
Essas pessoas que falam de direitos humanos...
Essas pessoas cheias de boas intenções.
Mesmo que eu não ganhe nada indo embora, pois certamente, eu ganharia pelo menos algum tipo de interação libidinosa com aquelas mulheres, ou com aqueles caras. Mas como esses mesmo caras dizem, eu não sou tão descolado assim.
Eu não consigo mais mentir... Mesmo que seja para saciar uma necessidade fisiológica.
Esse brilho ,toda essa plástica,esse colorido do amarelo da cerveja, essa luz imensa que sai dessas pessoas acaba deformando tudo...
A perpetuação dessas pessoas às vezes me dá vontade de chorar... Será que elas , que eles, acham que estam realmente de olhos abertos?
Essa luz , esse colorido,essa plástica,esse brilho só resultam em cegueira.
É tudo espuma de cerveja... Eu vejo essas pessoas como uma tulipa de chope cheia de espuma.
Uma tulipa somente de espuma
Eu não consigo mais fingir. Essa é a verdade. A repetição, a adequação , o rito burocrático de como se deve agir , de como se deve falar , do que se deve falar,o sorriso insosso. O disco é sempre o mesmo e toca a mesma toada sempre.
Já me deu vontade de arranhar esse disco... Porém eu percebí que os discos podem e são trocados. Trocados a luz do dia. Dia esse, de preferência, com céu bem azul.
O importante é que eles tocam a mesma coisa.
Eu não aguento mais fingir não entender as coisas... Não precisa ser gênio para entender.
Definitivamente não consigo manter por muito tempo qualquer tipo de convívio social... Eu não consigo ser pragmático sem o som do pen drive ... Acho que é por isso que me dou bem no meu trampo... 12 horas com o mp3 no meu ouvido
Tempo perdido... E não me venha por favor com essa estória de experiência de vida...
Feliz Aniversário brother a dor vai sarar, vai sangrar em tí e quem sabe um dia, um dia vc vai dançar , nem que seja sozinho dentro do seu quarto. Talvez o lance seja ficar sozinho , só por vc...
Talvez vc fique melhor assim.
Algum dia vc vai acordar bem cedo e acaba por achar o sentido dessa merda toda ... Ou veja que o sentido seja não ter sentido mesmo.
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Vídeo pornô de Xuxa (Fullscreen no Mplayer)
Umas das coisas mais chatas que ocorre ao ver vídeos no Mplayer é que não é possível ver o vídeo em tela cheia.
Isso ocorre pq o zoom está desabilitado. Para habilitá-lo basta:
#vim ~/.mplayer/config
e colocar nele a opção zomm="yes". E para salvar as mudanças que vc acabou de implementar neste arquivo, basta apertar a tecla esc depois ":" (sem aspas ... por favor) e em seguida digite "wq!" (não precisa nem falar que é sem aspas)
Ou seja vai ser algo assim , não têm como errar:

Depois disso é só ver seus "vídeos educativos" em tela cheia... Não era para isso que vc queria o fullscreen senhorita siririqueira? Senhor punheteiro?
Esse vídeo por exemplo é um vídeo para esses revoltados verem antes de querer invadir , ocupar prédio público ...Passeata dos Metalúrgicos de Seul contra o fechamento da fabrica de lâminas da Daegoo. Isso foi em 2001

Vc nunca mais fará essa indagação ...

Eu já ouví muito isso...

Agora é a hora da verdade ... E de preparar o espírito. Digo melhor: É hora de preparar a carne para o óbvio.
Nota mental: Nunca fique deitado perto da polícia. No máximo fique agachado

Lembre-se disso

Só dá para ver a mão do cara...
E vc ainda fala que a Coréia do Sul é um País civilizado... Imagine a do Norte com aquele pervetido do Kim Jon I e suas loucuras Poolpoteanas ...

E lá vai a cavalaria...



Eu duvido que esse cara seja algum tipo de burocrata sindical... Todo mundo deveria ver esse filme antes de querer protestar por aí... Têm muita gente que vai na empolgação... E no fundo acaba sendo massa , sendo gado , sendo o corpo de alguma cabeça pensante por aí.

Eles vão te matar cara. Só que bem devagar , com um monte de impostos , vendendo uma ilusão consumista na tv , reduzindo seus direitos com pequenas reformas trabalhistas e te colocando em um trabalho repetitivo, massante ...
E o mais legal disso tudo é que se algum di vc resolver protestar de novo , a polícia que baterá em vc será paga por vc ...
Uma sociedade maso(quista)-capitalista seria essa não ? Isso claro se vc for um pouquinho esclarecido da sua situação...
Isso ocorre pq o zoom está desabilitado. Para habilitá-lo basta:
#vim ~/.mplayer/config
e colocar nele a opção zomm="yes". E para salvar as mudanças que vc acabou de implementar neste arquivo, basta apertar a tecla esc depois ":" (sem aspas ... por favor) e em seguida digite "wq!" (não precisa nem falar que é sem aspas)
Ou seja vai ser algo assim , não têm como errar:

Depois disso é só ver seus "vídeos educativos" em tela cheia... Não era para isso que vc queria o fullscreen senhorita siririqueira? Senhor punheteiro?
Esse vídeo por exemplo é um vídeo para esses revoltados verem antes de querer invadir , ocupar prédio público ...Passeata dos Metalúrgicos de Seul contra o fechamento da fabrica de lâminas da Daegoo. Isso foi em 2001

Vc nunca mais fará essa indagação ...

Eu já ouví muito isso...

Agora é a hora da verdade ... E de preparar o espírito. Digo melhor: É hora de preparar a carne para o óbvio.
Nota mental: Nunca fique deitado perto da polícia. No máximo fique agachado

Lembre-se disso

Só dá para ver a mão do cara...
E vc ainda fala que a Coréia do Sul é um País civilizado... Imagine a do Norte com aquele pervetido do Kim Jon I e suas loucuras Poolpoteanas ...

E lá vai a cavalaria...



Eu duvido que esse cara seja algum tipo de burocrata sindical... Todo mundo deveria ver esse filme antes de querer protestar por aí... Têm muita gente que vai na empolgação... E no fundo acaba sendo massa , sendo gado , sendo o corpo de alguma cabeça pensante por aí.

Eles vão te matar cara. Só que bem devagar , com um monte de impostos , vendendo uma ilusão consumista na tv , reduzindo seus direitos com pequenas reformas trabalhistas e te colocando em um trabalho repetitivo, massante ...
E o mais legal disso tudo é que se algum di vc resolver protestar de novo , a polícia que baterá em vc será paga por vc ...
Uma sociedade maso(quista)-capitalista seria essa não ? Isso claro se vc for um pouquinho esclarecido da sua situação...

terça-feira, 27 de novembro de 2007
Silvia Saint (65daysofstatic)
Já como eu estou sem ir para a facú virei resenheiro (crítico para os cultos) de cd. Só a motivo de explicação, resolví postar aqui os álbuns que a meu ver foram os melhores do ano... Pelo menos os melhores que ouví neste ano.
The Destruction of Small Ideas é o terceiro álbum da 65daysofstatic

Impressionante como esses ingleses conseguiram nesse obra equilibrar post rock com música eletrônica. O mais legal é que os caras conseguem , diferentemente da maioria das bandas de post , ter uma bateria que em muitas vezes têm mais espaço que as guitarras. Ouvindo os caras (When we were younger and better, bem como Primer ) parece que a gente tá ouvindo um daqueles solos de bateria do Rush.
Além disso os sons dos caras também têm muitos elementos de música eletrônica(sendo The Distant and Mechanised Glow of Eastern European Dance Parties a mais eletrônica de todas) versando em sincronia com sons industriais (Wax Futures , White Peak, Dark Peak do meio pro final).
É um som apocalíptico. Uma música que fica acima de qualquer tipo de tentativa de classificação. Ouvindo Music is Music as Devices are Kisses is Everything , qualquer um vai entender o que estou falando aqui.
Se pudesse resumir em uma equação seria :
Explosions in the sky(how strange,innocence) + Rush(test for echo , vapor trails) + kmfdm(symbols) = 65daysofstatic
The Destruction of Small Ideas é o terceiro álbum da 65daysofstatic

Impressionante como esses ingleses conseguiram nesse obra equilibrar post rock com música eletrônica. O mais legal é que os caras conseguem , diferentemente da maioria das bandas de post , ter uma bateria que em muitas vezes têm mais espaço que as guitarras. Ouvindo os caras (When we were younger and better, bem como Primer ) parece que a gente tá ouvindo um daqueles solos de bateria do Rush.
Além disso os sons dos caras também têm muitos elementos de música eletrônica(sendo The Distant and Mechanised Glow of Eastern European Dance Parties a mais eletrônica de todas) versando em sincronia com sons industriais (Wax Futures , White Peak, Dark Peak do meio pro final).
É um som apocalíptico. Uma música que fica acima de qualquer tipo de tentativa de classificação. Ouvindo Music is Music as Devices are Kisses is Everything , qualquer um vai entender o que estou falando aqui.
Se pudesse resumir em uma equação seria :
Explosions in the sky(how strange,innocence) + Rush(test for echo , vapor trails) + kmfdm(symbols) = 65daysofstatic
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Quem sou eu
- Colombiano
- Bom, eu sou acadêmico do curso de Engenharia Elétrica da Unifacs e tenho grande interesse na área de Processamento Digital de Sinais (PDS), sobretudo no estudo de sistemas não determinísticos e no processo de produção de música com o auxílio do computador.