terça-feira, 22 de julho de 2008

Bom Dia

Começando o dia ... Com o Senhor Dahmer


segunda-feira, 21 de julho de 2008

Greve = Leitura

Sexta fui mais cedo para casa...

Rolou uma pseudo-greve e eu, como bom operário, acabei saindo de fininho da assembléia e indo para o Sebo Brandão. Na verdade o que percebo é que o trabalho é tão massacrante que na primeira oportunidade que temos para deixar de trabalhar, acabamos caindo fora.



Afinal de contas trabalho é punição.


Na verdade nem iria pegar nada lá contudo, a coleção do Basbaum sobre a nossa "República" estava lá de bobeira. Sempre vejo citações em outros livros desse cara, acho que em Sociologia tinha uma xerox de alguns textos dele, mas acabei apenas fichando. Enfim coisas que um aluno de Sociologia sempre faz ficha os textos e nada mais.



Acabo achando que somente podemos ler os livros fora da faculdade. E isso se aplica também aos cursos de exatas.
Na faculdade a gente só acha as coisas fatiadas.




E também o clássico do paraibano fundador da Sudene e formulador do plano trienal do Governo Jango, Celso Furtado.

Fiquei de boresta em casa desde a sexta até sair hoje para o trampo então como de praxe enrolei o celular em uma folha de papel laminado e fiquei lendo, vendo animês, escrevendo algumas coisas.


Enfim...
Tentando ir caminhando.


Acabei adiantando um pouco a leitura de um livro que eu já venho lendo a algum tempo, Uma História da Cidade da Bahia, do Risério. Que mesmo que tu não goste , o que eu acho difícil, já vale pela referência bibliográfica, um leque de bons livros que a gente pode depois dar uma olhada, conhecer, principalemnete pq grande parte deles é de autores brasileiros.



Outro livro, na verdade eu chamo quadrinho de livro, foi Persépolis, da Marjane Satrapi. Esse eu acabei lendo de um tapa só. Por causa deles acabei dando uma parada no Feynman. Falando nele quem puder pode dar uma olhada neste site . Bem legal a proposta mas, voltando a Persépolis...


Sensacional esse quadrinho... Uma das coisas mais legais é que apesar de poder ser, já que é uma auto-biografia da autora, não é mais um melodrama de uma pobre coitada terceiro-mundista.

Não têm como não gostar da fase em que ela, ainda garotinha, conversa com Deus. A gente de uma certa maneira, sempre vemos os países mulçumanos como algo atrasado, e gente fanática. O livro mostra um outro lado dessa dita cultura atrasada, principalmente quando ela vai morar no berço da cultura ocidental, a Europa.

Tudo bem que comparar culturas é algo inócuo e, a autora nem mesmo quiz fazer isso. Todavia, nós ocidentais acabámos por fazer sempre esse estratagema.

Sem dúvidas ficamos com vergonha, o respeito ao mais velhos, a família, a alegria de viver, a felicidade encontrada nas pequenas coisas, em tudo nós tomamos uma goleada. Não pense assim que o livro é um mero ufanismo em prol do país do Aiatolá Khomeini, pelo contrário ela aponta as contradições do revolução e do regime Iraniano. Enfim um excelente livro.

No resto do fim de semana foi vendo Gundam Seed Destiny, acabei terminando a saga dos Lacus Clyne e Kira Yamato.



Amanhecer-Entardecer

Vc me levaste até aqui, mesmo eu não querendo
Tu me puxou pelas mãos
E agora
Logo agora?

Agora que eu
De boa vontade, resolvi
Amanhecer
Tu resolve
Entardecer?

E nesse escuro
O que farei?
O que farei com elas?

Esquecestes delas?

Todas aquelas palavras
Principalmente aquelas...

As mais azuis

Que tu falaste para min
O que eu faço com elas?
Mesmo sem te perguntar
Eu guardei-as
Errei?

Se eu abri minhas mãos
Elas continuam me cegando
Contudo, não iluminam
Nada além de nós dois

Será que a sina
Dessa nossa geração
É ficar nesse Perpetum-Browniano?

Logo eu
Logo eu
Que tenho insônia?

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Seis Horas dentro de um carro

Puxa vida acho às vezes que Entre-Rios fica do outro lado do mundo... Seis horas de relógo dentro de um carro é etxremamente massacrante.


Levei o Lições de Física vol II e o livro do Nikolski.


Na ida eu até lí contudo, na volta, foi só sono profundo.

De uns tempos para cá eu voltei a gostar de estudar. Digo aquele prazer que a gente têm em estudar. Tinha perdido isso em alguma esquina sombria do curso de Eng. Elétrica/Ciências da Computação/Sociologia. Ainda bem que isso mudou.


Também não sei se foi o tempo que hoje sobra por causa do fim do Diretório Acadêmico ou do Mpl-ssa (acho que acabou, apesar de não querer) ou do M.E.T.R. Realmente não sei e tampouco ficarei devaneando sobre o sexo desse bendito anjo caído. Vou tocando minha vida e fazendo os projetos que de início achava que seria coletivizado mas, que pelo andar da carruagem, vai ser tocado pelas minhas mãos mesmo.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Little Double e algumas páginas de Feynman

Agora vai ser um sono medonho...
Prato escolhido:

Doses cavalares de café serão bem vindas!!! Enquanto isso vou aqui lendo Feynman.

Comer é fundamental...

É impressionante como quando chega a hora do almoço a gente fica sempre pensando o que vai ter na comida à quilo.
Será que hj vai ter macarrão como ontem ? Será que vai ter de novo aquele empadão? E o pudim ? E a gordurinha da picanha ?

São tantas perguntas...

Essa sensação deve ser a mesma que vacas e bois devem sentir antes do pajem colocar a ração do dia..

Ou melhor, me sinto como Kazuichi Hanawa em seu Mangá, Na Prisão quando ele ficava esperando a hora do rango dentro da prisão.
.

O Livro Negro de André Dahmer

Ainda bem que o povo aqui da informáica ainda não bloqueou o blogspot, pelo menos a postagem.
Viva ao André Dahmer, algo que eu descobri sem ninguém me falar. Tava na Saraiva e acabei vendo um quadrinho chamado : O livro Negro de André Dahmer





E eu que pensava que somente existia o Laerte e o Mutarelli

Quem sou eu

Bom, eu sou acadêmico do curso de Engenharia Elétrica da Unifacs e tenho grande interesse na área de Processamento Digital de Sinais (PDS), sobretudo no estudo de sistemas não determinísticos e no processo de produção de música com o auxílio do computador.