domingo, 13 de junho de 2010

Pelo telefone

Nada como a calma da sua voz
Para no acalanto, empurrar precipício abaixo
Todas essas cores desbotadas,
Todo esse cinza que enevoava tudo

Só bastaram algumas palavras,
Um sorriso e todas as nuvens sumiram
E de novo, num dia que já era, apesar de frio,
Praticamente um mormaço
Virou um tarde de primavera.

Essa é sua mágica,
Essa é a magia do raio de sol caramelo que para onde olha
Brilha e para o tempo
Já me absorveu faz tempo,
Já me desassossegou.


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Quem sou eu

Bom, eu sou acadêmico do curso de Engenharia Elétrica da Unifacs e tenho grande interesse na área de Processamento Digital de Sinais (PDS), sobretudo no estudo de sistemas não determinísticos e no processo de produção de música com o auxílio do computador.