Sem perder o controle
Em todas as curvas que quis
E também as que brotaram sem pedir licença,
Vou assim,
Modorrentamente,
Esvaindo pelo caminho, na medida do possível e fazendo limonada desse amargo cotidiano.
E assim,
Sem tentar esconder a acidez mundana,
Nem a humana aspereza humana
Vou por aí, curtindo a estrada,
Muitas vezes coberta de sal,
Outras vezes,
Asfaltada com muito açúcar de confeteiro.
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