segunda-feira, 10 de agosto de 2015
Conferencia inaugural: “El Big Data aplicado al Desarrollo”
Nessa minha idas e vindas em MOOC pela madrugada, achei esse vídeo bem interessante sobre Big Data. Ele servirá tanto para o curso sobre mineração de dados que faço no Coursera assim como para as coisas do Tarifa Zero e da ABCVIGOR.
Enfim, e pensar que estava pesquisando sobre a questão de como construir MOOC's, especificamente como construir estruturas de REA que sejam valiosos para os movimentos sociais que participo.
Aí esse vídeo apareceu
segunda-feira, 27 de julho de 2015
Sambatronica, Candomblé Kétu e várias dose homeopáticas da CNT
Enquanto ouço "Copa e Cabana" do pessoal aqui da Banda Sambatrônica, vou aqui em outras paragens, aprendendo mais um pouquinho sobre a minha ancestralidade.
Acabei, em um artigo do Reginaldo Prandi, conhecendo o Aulo Barreti Filho.
Engraçado que um dos livro do Aulo (Dos Yorùbá ao Candomblé Kétu - Origens, Tradições e Continuidade. (Org.) São Paulo, Edusp, 2010) está aqui na minha pratileira de "próximas leituras" e acabei deixando para ler mais tarde. Sabe aqueles "mais tarde" que nunca chegam em detrimento de outras coisas?
Uma outra leitura que quero fazer são dois artigos que sairam no periódico da CNT:
"El amor romántico pierde a las mujeres" que trata de uma entrevista com a atriz Pamela Palenciano, falando inclusive do monólogo que ela tem realizado já há algum tempo.
Outra coisa que quero terminar de ler é a entrevista com a militante Pasíon Pineda, atual Secretária Geral, da Regional da Andaluzia CNT. A entrevista é de Abril de 2015 mas a frase que ela fala tem reverberado por meses e meses na minha caixola. Coloco na íntegra o que a companheira comentou na entrevista:
E aqui o trecho mais interessante e que é o que sempre penso quando vejo a revolta popular ou mesmo espaços configurados para o reforço tão somente da liberdade mesmo que esteja bastante hierarquizados:"Desde el 15-M se observa un repunte de las actitudes libertarias. Ahí están los proyectos que han emergido al margen de las instituciones... Tienen en común el carácter libertario con la autogestión, la asamblea, la solidaridad y el apoyo mutuo como señas propias de identidad. Igual ocurre con movimientos sociales del tipo Stop Desahucios o la PAH, donde la acción directa se convierte en un instrumento para impedir los desalojos. Incluso los escraches son fenómenos que forman parte de las distintas formas de lucha que alumbra el anarquismo. Desde esta óptica somos optimistas.
"Pero tenemos un gran reto por delate: debemos ser capaces de saber encontrar las claves para poder transformar todo este potencial libertario en militancia anarquista y anarcosindicalista"
Vejo que nesse aspecto, Pasíon Pineda toca em algo bastante importante, que reforça muito o que o Nicolas Walter coloca em seu mais conhecido texto "Do Anarquismo",quando aborda a ideia por trás da corrente libertária dentro do espectro amplo e difuso que é o anarquismo
"No sentido mais simples, significa que a liberdade é uma boa coisa; num sentido mais estrito, é a ideia que a liberdade é o fim político mais importante. Assim, o libertarismo não é tanto um tipo específico de anarquismo quanto uma forma temperada deste, um primeiro passo".E em seguida Nicolas Walter vai mais certeiro e caminha meio que afirmando algo anterior ao que a Pasíon Pineda colocou no texto, como se Walter fosse os alicerces para o que a Pineda quer que a gente, enquanto militante anarquista, construa, sem que seja algo vanguardista, sem respeita a peculiaridade de cada ser:
"Emprega-se por vezes tal termo como sinónimo ou eufemismo para o anarquismo em geral, logo que há qualquer razão para evitar uma palavra demasiado pesada de emotividade, mas mais amiúde significa o reconhecimento de ideias anarquistas num domínio particular, sem que isso implique a aceitação completa do anarquismo"
Nicolas Walter |
Sempre temos que atentar para o fato de que o anarquismo, na verdade os anarquismos, não podem ser decretado por algum bureau alquímico ou pela quantidade de leituras que já realizamos de algum dos nossos três porquinhos e porquinhas (Proudhon, Kropotkin, Colin Ward, Maria Lacerda de Moura, Luce Fabbri ou Emma Goldman).
Ele, o anarquismo, é construído no dia a dia das lutas, de todas as lutas inclusive as lutas individuais. É na prática de construir um novo societal que verse em todos os aspectos (social, político, econômico, psíquico, ecológico, et cetera) sobre as imbricações, no aqui e agora, de retículos concretos de liberdade e de igualdade.
Anarquismo é caminho, são os meios que utilizamos para alcançar fins tidos como utópico, que seria a mais plena liberdade com a mais plena igualdade. Portanto só saberemos como fazer isso e quando fazer toda essa obra humana na experiência do fazer coletivamente, tendo como uma das molas mestras o apoio mútuo mas sem jamais esquecer de sempre respeitar as individualidades de cada um, de cada uma.
E para que a gente não fique nessa de planos de ações, planejamentos, ideias e mais ideias, é preciso avançar no concreto armado das cidades ou no barro batido dos nosso campos e florestas, mesmo que seja devagarzinho. A humanidade caso não queira viver para sempre nessa barbárie, precisa caminhar em prol de um mundo mais justo e livre.
Para finalizar, antes que perca o horário de comprar o sofá ficando aqui blogando sem parar ou lendo e relendo passagens de livros/artigos/revistas avulsas, uma das últimas coisas que saiu tempos atrás na Estudios, é o texto sobre a ideia do que é o Trabalho na perspectiva anarquista
Deixo somente o link e em uma próxima postagem falo mais desse texto e também sobre a Revista da CNT, a Estudios.
E fiquem aqui com uma banda que adoro, o Camarones Orquestra Guitarrística, divulgando o álbum "O Curioso Caso da Música Invisível" de 2013 e que pode ser encontrado aqui. No site dos meninos/menina vocês podem encontrar os outros álbuns dessa queridíssima banda potiguar.
Xêro e bom início de semana por aí.
domingo, 26 de julho de 2015
Do Hospital até a Praia de Amaralina e depois no cume calmo da minha caixola velha
Engraçado como cada dia nasce com um sabor diferente, muitas vezes com bastante azedume, outras vezes tendo diante dos nossos olhos outros olhos, fugidios, selvagemente e por demais caramelados, puro açúcar e puro afeto.
Mas, mesmo a contragosto, a nossa única opção sensata é provar desse tragicômico angu de sangue em vez de ficar, de véspera, ensanguentado que nem deve ficar antes do dia 31/12 o coitado e suculento Peru da Sadia.
Não há como ficar escondido, não há como ficar debaixo da coberta diante do mundo que não é tão encantado quanto sempre afirmaram para nós.
Nossa coberta é curta demais e nem chega nos nossos tornozelos_de_pueris_ certezas.
A verdade é que o mundo é um emaranhado de ossos, sangue e gasolina, tendo pequenos e fugazes cânticos de beleza, aqui e ali, nascendo e morrendo aleatoriamente. O que resta aos nossos ouvidos_ventriculado são sempre, nesse culto de si que não seja individualista, no sentido liberal da prosopopeia delirante que vivemos, eles não deixarem que os ruídos encubra-os.
Por isso mesmo terão essas carcomidas orelhas, mais de abano contra os moinhos do que daqueles lutadores de artes marciais tão heróis nacionais, sempre improvisarem e na criatividade dotarem os seus tímpanos de uma espécie de remo e assim cortarem a correnteza modorrenta das mesmices dos nossos dias.
Por isso, depois dos acontecimentos de ontem, no qual metade do dia passei com um um companheiro anarquista, lá na emergência do Hospital Roberto Santos, e na outra metade do dia em uma comemoração com o pessoal da Herd , minha cabeça e mente ficaram um pouco cansadas desse banquete da alma humana.
Vivi em dois momentos o pior e o melhor do ser humano. Em uma parte toda a minha penugem sentiu essa dignidade e solidariedade, que apesar de todos os pesares, ainda consegue verdejar e acalentar minhas esperanças de que o homem, de que uma mulher, quem quer que ela seja, de onde quer que ele venha, mesmo com uma caixa cheia de escolhas equivocadas, é capaz de esculpir gestos nobres.
Tanto faz se era uma patricinha cheia de lantejoulas e babilaques cafonas como a Enfermeira que cuidou do meu companheiro. Pouco importa que tenha sido alguém tão simples e precarizado quanto um maqueiro com seus comentários misóginos enquanto transportava com toda gentileza meu sofrego companheiro.
Nada disso serve para balizar absolutamente nada ou porra alguma, inclusive a omissão de vários e várias medalhões da comunidade anarquista (sei lá que diabo de anarquismo/anarquismos é esse) que por divergências teórico-metodológicas, divergência morais contra a prática do outro,que negam o minimorum de solidariedade.
Mas, e o mais louco é que foi tudo em espaços de horas, menos de duas horas depois para ser tão preciso quanto os Relojoeiros de Jura, olhei e senti o almíscar que emana do pior do que a gente costuma chamar de ser humano.
Gente falando da vida alheia com seus recalques de sempre, pessoas ressabiada com o sucesso do outro e chorando por não terem mais a seu alcance o "sucesso" profissional das oito horas ou mais de trabalhos imbecis e procrastinadores de vida e de beleza.
Tão jovens e assim tão ensimesmados e idosos. São servos e nem sabe ao menos os motivos de estarem nesta condição de maneira voluntariosa.
Gente é mesmo uma abundância de possibilidades e por isso tenho sempre o refúgio na minha solitude, de ficar no mato dos meus pensamentos que nem um Oṣóòsi (Oxóssi) quando fica a espreita da caça, ali no cume calmo de uma densa floresta, sozinho e na calmaria.
Mas nada como um Domingo lindo e azul turquesa como o de hoje. E assim sendo, mesmo ainda um pouco acabrunhado pelas idiossincrasias vespertinas do Sábado, foi um dia de arrumação, de andar pensativo e em devaneios singelos pela Praia de Amaralina depois de um saboroso almoço familiar, de colocar a agenda (quem sabe um dia usando o radicale em vez do Goggle Calendar) et cetera.
Tinha esquecido o quão bela é aquela Praia e o tão inebriante é passar ali pelas baianas e ter aquele cheiro de dendê misturando-se com o cheiro das algas que deitam-se cansadas nas areias de Amaralina.
Enfim, de devaneio e devaneio, de reminiscência em reminiscência (morei a minha infância neste saudoso bairro que parece que o tempo passa preguiçoso) simplesmente fui colocando as ideias da caixola em dia. Foi assim uma manhã - tarde - noite de colocar a mão na massa em tarefas que não mexia já há algum tempos.
Obviamente que entre uma pausa e outra pude deleitar-me com tia Luce Fabbri (Entre a história e a liberdade - Luce Fabbri e o anarquismo contemporâneo - Margareth Rago, Editora UNESP, 2000), com Paul Robin e a tradição da educação integral de Bakunin (Educação Libertária - F. G. Moriyón, Editora Artes Médicas,1989), Proudhon e sua teoria do conhecimento totalmente original (Relativismo e ceticismo na dialética serial de Proudhon - João Ribeiro Borba - Tese de Doutorado - PUC SP, 2008) com o Passetti e os seus textos sempre diretos e por isso mesmo mais que belos (Anarquismos e Educação - Edson Passeti/Acácio Augusto, Editora Autêntica, 2008).
Finalmente, além dos lindíssimos "Candomblés da Bahia" (Edison Carneiro, Editora Conquista, 1961) e "Educación Anarquista - Aprendizajes para una sociedad libre" (Editorial Eleuterio, 2012) ainda tenho na algibeira duas belezuras de biografias, uma do Pierre Verger (Pierre Fatumbi Verger - Um homem livre - Jean Pierre Bouler - Fundação Pierre Verger, 2002)e a outra do Roberto Freire (Eu é um outro - Roberto Freire, Editora Maianga, 2003).
Mas voltando as coisinhas tech da minha vidinha né :)
Das coisas que quero mexer por esses tempos, ainda este ano e que passa ano e nasce ano sempre deixo para depois, uma delas é o OpenStreetMap.
Por isso comecei a ler hoje o Beginer's Guide do JOSM - Java OpenStreetMap editor, mas depois quero ver como fazer todas essas traquinagens no Mapzen ou no Vespucci.
O negócio agora é instalar e brincar para que o mesmo vire uma importante ferramenta nas discussões sobre Plano de Bairro Comunitário, Plano de Mobilidade Comunitária e todas as discussões sobre Direito à Cidade que está começando a ficar mais aprofundadas no Tarifa Zero Salvador depois de todos os quebras paus internos.
Umas das coisas que comecei a ver por esses dias, já que falei do Tarifa Zero Salvador, foi como fazer um Boletim Informativo utilizando a linguagem Latex.
Uma parte do código achei no starckexchange voltado para assuntos tex page e aí fui moldando ao Tarifa Zero Salvador, inclusive a parte das cores e outras coisitas vinculadas a diagramação.
Para rodar tudinho utilizei o Sharelatex já que a ideia é que qualquer ser humano, inclusive advogad@s e comunicólog@s, inclusive estudantes do ensino médio (sim temos agora a juventude em nossa fileiras meu povo) usem e possam contribuir com a construção do Boletim.
Como bem citou Lucas Wanner e Rafael Rueda no "Introdução ao Latex"
"Aparentemente LATEX não funciona bem para pessoas que venderam a suas almas".
E cá pra nós, Latex é coisa para gente que usa capa e espada ;)
Mas como hoje é Domingo e dei meu passeio por Amaralina, nada mais gostoso que terminar ao som de "Um dia", canção do álbum "Domingo (1967) dos nossos dois dos mais talentosos Orixás do panteão da cantoria (ex)popular baiana.
Xêro meu povo.
"No Raso da Catarina
Nas águas de Amaralina
Na calma da calmaria
Longe do mar da Bahia,
Limite da minha vida,
Vou voltando pra você"
Nas águas de Amaralina
Na calma da calmaria
Longe do mar da Bahia,
Limite da minha vida,
Vou voltando pra você"
sábado, 18 de julho de 2015
Criando pontes com a nossa ancestralidade
Muitas vezes o facetruque, por ter por lá "gente batendo nas nossas canelas", possibilita alguns tesouros apesar das colossais e caudalosos rios de idiotices.
Passeando por lá, na página Sou Yawo, encontrei um lindo trabalho da Casa Oxumarê, aqui de Salvador, na pessoa do Baba Egbê Leandro ensinando as crianças sobre as nossas raizes para que elas saibam o significado dos gestos.Como não ficar encantado com o gesto ?
terça-feira, 7 de julho de 2015
A generosidade anarquista e a ética no pensamento de Luce Fabbri
Da generosidade de quem compartilha conhecimento meus sinceros agradecimentos ;)
Um antigo afeto, que de camarada de militância virou, devagarzinho, um amigo do peito, repassou um texto que, há tempos atrás, tinha passado rapidamente os olhos.
Ah!! O quão pecadora é a pressa, essa selvagem pá de Cal diante das sutilezas das letras e encantamentos que poucas vezes um texto pode propiciar.
Deste aqui ("Entrevista Luce Fabbri e O Caráter Ético do Anarquismo ") que mesmo sendo pequenino é assombrosamente belo, acabei caindo em um outro texto, do hiperlink abaixo, que será degustado entre as minhas idas e vindas na BR - 324.
"La Strada", escrito ainda em 1952, é um texto atual mesmo depois de tanto tempo. É, para mim, um daqueles textos que sempre temos que voltar quando aquela pontinha de dúvida, aquele "pqp será que não era melhor eu ter uma vida "normal" e largar essa dilacerante vida militante?
http://tal.bolo-bolo.co/es/l/lf/luce-fabbri-el-camino-hacia-un-socialismo-sin-estado.pdf
Sinceramente, diante dos nossos já conhecidos "apóstolos" (mil aspas pois Malatesta, Bakunin, Kropotkin e Proudhon nunca quiseram os holofotes em torno de seus ideários/ideação), Luce Fabbri é uma anarquista que precisa ser redescoberta !!
domingo, 28 de junho de 2015
Estudos Dominicais
Oi galera varonil deste blog,
Tenho pelo últimos meses estudado muita coisa sobre a Guerra Civil Espanhola de 1936.
Faço parte de um grupo de estudo sobre Anarcossindicalismo e uma das atividades que nosso agrupamento tirou foi a realização da passagem de dois filmes, sendo um deles o "Libertárias" seguido de um debate sobre o tema.
Tudo isso lá na saudosa e bela Maloca Libertária, aqui em Salvador.
Fiquei responsável por tentar apresentar os antecedentes históricos, sociais, políticos que propiciaram todos esses acontecimentos na Espanha. Optei por fazer um recorte histórico de 1860 até Julho de 1936 e construir uma espécie de infográfico com acontecimentos que tenham sido, na minha avaliação, como relevante e impulsionadores de todo o processo da Guerra Civil.
Ou seja, viajarei (em livros, jornais operários, filmes, textos avulsos, etc) sobre os 76 anos de um rico período histórico e, principalmente, aprendendo como é que esse tecido social foi modificando as suas formas tradicionais e devagar, muitas vezes indo e vindo, mas plasmando no real, no aqui e agora, relações sociais de novo tipo.
"
"El predominio incontestable de las ideas anarquistas en el movimiento obrero español, desde hace más de medio siglo, tiene sin duda por base, o por apoyo, la disposición de los obreros españoles hacia los ideales de libertad que, junto con las características del desenvolvimiento histórico de su país, constituyen factores que algún día hará resaltar una detallada historia de la revolución en España. Pero no obstante dichas predisposiciones fue necesario un primer impulso para que despertaran esas tendencias que se hallaban latentes y éste se le encuentra en el viaje que a dicho país hiciera Giuseppe Fanelli, uno de los más íntimos del círculo de Miguel Bakunin, que tuvo lugar en el invierno de 1868-69. "
IN: Bakunin, La Internacional y la Alianza en España (1868-1873) - Nettlau ,1923.
Enfim, muito trabalho mas hiper feliz em conhecer através do conhecimento tecido de maneira coletiva e na doçura de se ter a construção de laços de camaradagem, com companheiros e companheiras de luta de gerações distintas, esse período tão importante na História do Anarquismo.
Inteh minha gente e um xêro grande por aí.
sábado, 27 de junho de 2015
só por não ter colocado uma tralha (#) na miséria do fstab
Mil e quinhentos anos depois estou de volta meus súditos :)
Cansei de fazer trabalho escravo na egolatria do Facetruque e vou, devagarzinho, replicando por essas bandas o que coloco por lá.
Não sei isso já aconteceu com vocês mas no meu Debian Wheezy, após uma atualização, não foi mais possível montar automaticamente o meu HD externo. Enfim, a seguinte mensagem de erro apareceu:
Cansei de fazer trabalho escravo na egolatria do Facetruque e vou, devagarzinho, replicando por essas bandas o que coloco por lá.
Não sei isso já aconteceu com vocês mas no meu Debian Wheezy, após uma atualização, não foi mais possível montar automaticamente o meu HD externo. Enfim, a seguinte mensagem de erro apareceu:
Error mounting: mount exited with exit code 1: helper failed with: Unprivileged user can not mount NTFS block devices using the external FUSE library. Either mount the volume as root, or rebuild NTFS-3G with integrate.Enfim, passei algumas horas da minha vida olhando o que poderia ter acontecido. Poderia ter encurtado o babado se tivesse ido no lugar certinho não é meu povo :) Lendo um pouco descobri que bastava, via editor de texto (Vim please né galera), comentar uma mísera linha dentro do arquivo /etc/fstab. Depois de editado, a coisa toda, no caso a linha do arquivo, ficaria assim:
#/dev/sdb1 /media/usb0 auto rw,user,noauto 0 0
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Quem sou eu
- Colombiano
- Bom, eu sou acadêmico do curso de Engenharia Elétrica da Unifacs e tenho grande interesse na área de Processamento Digital de Sinais (PDS), sobretudo no estudo de sistemas não determinísticos e no processo de produção de música com o auxílio do computador.