Destaque fica para a trilha sonora do filme, a cargo do pianista francês François Rauber e do multifacetado Jacques Brel que atua também no filme representado o anarquista Raymond-la-science (Raymont Callemin).
A única atuação contundente é do cara que faz o Jules Bonnot, o ator Bruno Cremer. Ele deixa a impressão que a gente levará um tiro a qualquer instante caso ele identifique a gente como burguês.
Não é um primor cinematográfico, mas vale pela contexto histórico.
Hoje, na verdade amanhã pois será na madrugada, verei La Patagonia Rebelde (1974, Argentina).
Beijos e queijos :)
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