Pré-ESC/Chile

Blog ficou mais bonitinho não é ?

Enfim, meio que no final do ano e ainda estou a olhar no tio google coisas legais a fazer no Chile e antes em Campinas.

#viajando_para_congressos :)

Enfim, dessa vez vou para a V Escuela de Verano Latino Americana en Robótica e espero que sirva para as coisinhas que tenho em mente para fazer lá na hERD ou fora dela. No fundo ainda tenho dificuldade na parte de mimetizar o ato de andar... Sacaram o que quero fazer não é ...

Já no ESC, irei pelos trampos que quero fazer no Cmi-ssa. Rolará um debate bem interessante sobre o espectro utilizado para as telecomunicações, mais precisamente para rádios livres/comunitárias/piratas/sei_lá_o_que, e sobre rádio digital no pt_br.

Para variar estou embarcadinho e nesse grande hiato de postagens, rolou viagem para Curitiba, Foz do Iguaçú, Argentina (Puerto Iguaçú), Paraguai (Cidade do Leste), São Paulo e Fortaleza.

As 4 primeiras cidades rolaram enquanto eu me deslocava até o Latinoware 2011 . Alías um evento bem legal, mais comunitário. Uma vibe bem diferente do seu evento irmão, o FISL. Ainda rolou esse prêmio por causa do Mecor. #Bora_hERD

Mas voltando as cidades.... #tergiverso_demais :)

Dessas 4 cidades, as preferidas foram Curitiba e Cidade do Leste. A primeira pela sua beleza e seu ar europeu, que aliás deixam as pessoas de lá super-hiper chatas. A outra pela sua movimentação, caóticidade e pela graça da mulher paraguaia.

#uma_pena_que_sou_comprometido

Sampa fui por causa do Festival Planeta Terra para ver o show do Strokes, Toro y Moi. A grande surpressa foi a Broken Social Scene e a energia do público que foi para o show de Casablanca e sua turma de roqueiros. Julian é meio gordinho, mas também estou gordinho por esses tempos.

Não me importei nem um pouco quando ele errou as músicas ou mesmo quando esqueceu as letras dos clássicos e rindo falou, enquanto a gente na platéia gritava a letra :

i don't remember guys !!

#Por_um_mundo_gordo_e_cheio_de_gordices

Mas o show do Toro y Moi foi sensacional. PQP , se tiver uma banda um dia, ou mesmo um projeto musical experimental, quero ter o sentimento/precisão na entrada e saída de um determinado samples, que rolou na apresentação do Chazwick Bundick. Muito foda as letras.

Paguei uma de barão e junto com o amigo Tasso acabei vendo a coisa toda do Camarote da Gol. Enfim, a gente nem sabia que o ingresso dava direito a tudo um camarote...
Muito louco que o cara que vendeu o ingresso a gente, disse que o evento somente tinha banda chata e que iria pegar o dinheiro , 500 pilas pelos dois ingressos, e ir com o ado dele para um forró.

Eu disse forró minha gente! #ainda_bem_sorte_a_minha

Muita coisa para contar não é ?

Mas começar é que, como diria Mussum, "fodis" tudo.

Era sobre migrar o blog...

Opa povo que me acompanha ! (Tirando meu alter-ego existe alguém realmente ?)

Tanto tempo não é ? Culpa do twitter, afinal tenho que culpar alguém não é ?

Realmente pensando em migrar o contéudo daqui para o wordpress ou mesmo um domínio .tk ou .cc . Apesar das críticas que o povo faz em relação ao que era o blogspot antes e depois do Tio Goggle, gosto daqui pelas lembranças, pelo poder que essa ferramenta propiciou a mim e a tantos outros.

Mas deixemos de saudossismo barato com textura meio ególatra. Blogar não é tudo isso que as pessoas, A.K.A os 'blogueiros", querem colocar.

Blogar é somente jogar palavras por aí com a inteção, inclusive este que escreve tortuosamente por aqui, que alguém fisque-as. Mas caso não ocorra são bits, bytes, byte codes soltos nessa infovia global.

Em vez de colocar elas, as palavras, nas paredes de uma gruta, como sou homo ludens, um homem pós-império, uso um tubo de raios catódicos + blogspot + atrator estranho que é minha cabeça. Então a internet é apenas uma pedra, um muro digital de uma caverna.

Mas falando na turma do Boaventura de Souza e toda a sua turma,

Ainda não sou pós-moderno, ao ponto de colocar as coisas somente sobre led's orgânicos, para que as pessoas vejam as minhas sandices (pelo menos a maioria do que escrevo conto nos dedos quem realmente entende e acha que sou um desvairado). Aliás, muita gente me chama desta alcunha, na verdade me xingam disso, inclusive no twiiter:)

Enfim, os velhos esquemas estanques de classificação e rotulação do mundo pop marxista-guevarista desse povo que vive ainda sob a égide do Kommunistische Internationale ou sei lá o que. Nunca gostei de nenhum tipo de farol, de uma mente iluminada e messiânica que fosse algo diferente do Farol da Barra.

Se nem o Farol de Itapuãn eu tenho tanta estima, imagine o que dizer acho quando vejo uma elite que outorga para si, maniqueisticamente, o direito de saber o que é deve ser feito para todas as criaturas vivas do planeta.

Nem Olódùmarè que poderia, por ser o dono de todo esse Àiyé caótico, não faz uma diatribe como esta.

Continuo a ser anarquista, só que não sou um desses que vivem numa redoma de vidro, sem sentir os novos ventos, sem beber das coisas boas que surgem. Desses que não canibalizam, que nem o Oswald de Andrade nos ensinou, @s b@ns guerreir@s que a gente encontra nas esquinas do cotidiano, que encontramos por aí.

Mas se quiserem pode me chamar de gênio, artista ou qualquer desses rótulos do mundo pop que não me importarei :) Como o povo fala por aqui no trabalho (sim estou embarcado) :

Colombiano (essa é minha alcunha por aqui, quem tem sobrenome marcante acaba virando nome, quem nem no exército) é desassombrado, é raciado com o cão

Às vezes acho que isso é porque durmo pouco (no máximo 4h), ou por quase sempre ter uma resposta para as coisas mais diversas que eles perguntam para mim. Também poderia ser por causa da época em que eu estava trabalhando em sonda de perfuração e passava doze horas do meu turno com um fone no ouvido.

Na época que pen-drive era uma coisa muito nova, eles achavam a coisa, a atitude muito estranha, principalemnte que eu trabalhava cantando, como se estivesse feliz com aquele trabalho estafande, estressante e claro, perigoso.

Mas às vezes acho que é somente uma maneira do povo, com mais tempo de serviço prestado à empresa, dizer que gosta de mim. Das pessoas mais novas, com cinco anos de concurso, sou o único que eles realmente tratam como um igual.

Enfim, a galera mais nova acha que por ter um título, por ter uma maior escolaridade que o povo mais velho, não precisa se misturar. Não sabem o que estão perdendo... A sabedoria de vida desse pessoal é gigantesca. Isso é algo que não se é ensinado na escola, geralmente aprende batendo a cara contra a parede.

Enfim, parafraseando o título do belíssimo livro do Comte-Sponville, isso de ser "A sabedoria dos Modernos". Tão doutos de si esses jovens, aliás tudo na faixa dos seus trinta anos, que nem sei !

Gosto de me misturar, de conhecer outras visões. No fundo sou um suco de manga Oswaldiano com adoçado com a geléia geral tropicalista, dentro de um copo, descartável obviamente, de TAZ "Beyiniana" seus bosais provincianos :)

Enfim, mas voltando. Puxa vida, estava falando de mudar para outro domínio :) Muito tempo sem escrever acaba nisso.

Não devo mudar por agora. Muitas prioridades para executar, muitas coisas que acabei me metendoenvolvidas antes de fazer isso.

Vou indo.

CBSEC/Sec-School aí vou eu !

Pois é galera, 

Já com o formulário pronto e procurando hospedagem e passagem para o 1 º CBSEC (http://va.mu/CCi) que acontecerá em São Carlos no próximo mês. 

O melhor do evento serão os palestrantes externos, gente como o Professor Elfes (http://va.mu/CCj), e também a chamada Sec-School.

(http://va.mu/CCh)

fuleiro_browser e outras coisinhas em QT

Outra coisa que venho fazendo é mexer cada vez mais o QT Creator.

Com o tempo tenho deixado de usar o Vim para escrever códigos. É legal, é vintage, mas para muito código em C++ é melhor QT. Muito mais recursos, nem existe comparação.

Abaixo o início do meu browser (fuleiro_browser) que estou a fazer. Estou de saco cheio do Firefox e o Midori, cheio de bug, enerva qualquer um.

Segue trecho do código:

#include "qtbrowser.h"

#include "ui_about.h"

fuleiro_browser::fuleiro_browser(QWidget *parent, Qt::WFlags flags)

    : QMainWindow(parent, flags)

{

    ui.setupUi(this);

    recarregarButton=findChild<QPushButton*>("recarregarButton");

    endereçoEdit=findChild<QLineEdit*>("endereçoEdit");

    web=findChild<QWebView*>("visualizarpgView");

    QAction *novajanelaNew_Window=findChild<QAction*>("novajanelaNew_Window");

    connect(novajanelaNew_Window,SIGNAL(triggered()),

            this,SLOT(handleNewWindow()));

    QAction *sobreAbout=findChild<QAction*>("sobreAbout");

    connect(sobreAbout,SIGNAL(triggered()),

            this,SLOT(handleAbout()));

Freemind

Nesses dias por aqui, deu para pensar em algumas coisas legais, deu para esquematizar mais ou menos como estruturar algumas coisas.

E para facilitar essas tarefas tenho usado o Freemind (http://va.mu/CCY).

Para sistema com sabor Debian,

$ apt-get install freemind

Conheci esse programa há quase três anos atrás com o povo do ponto de cultura JuntaDados (http://va.mu/CCa). Era engraçado que logo no vidro do lab, que ficava no prédio da pós da UNEB (http://va.mu/CCX), tinha uns mapas mentais associando emoções humanas com aspectos do kernel do Linux.

Curioso para saber o que diabo é isso ?

Recomendo ler sobre um trabalho chamado Emotional Kernel Panic (http://va.mu/CCZ)

Mas voltando ao programa, voltando ao Freemind.

Esse programa é bom para pessoas que possuem uma cabeça cheia de ideias e não sabem onde guardar elas, como desenvolver. Uma boa opção, já que anotar em papel é algo que no meu caso não vem funcionando bem.

Falando em ideias, acabei vendo um vídeo de um pesquisador (http://va.mu/CCb) que realiza uma pesquisa semelhante a ideia que tive de mapear aspectos da cidade.

No caso dele o objeto de interesse é o monitoramento de córregos, algo que em alguns bairros de Salvador, sobretudo bairros periféricos, é algo crítico.

Agora não sei mais sobre o que ele está usando, qual tipo de sensor sem fio e outros aspectos, o legal é que ele está usando o mesmo protocolo que pensei, o Zigbee.

E pensar que a primeira vez que vi o uso desse protocolo foi num evento de dança !

Ipitanga mon amour

Como não pensar em boas ideias com uma paisagem dessas ?

Esses dias por aqui, Ipitanga, serão para tranquilizar a mente e ir implementando algumas ações que deixei como prioridade esse ano. Livro, pesquisa, startup, indymedia e comunidade de S.L.

Mas também surgiram coisas novas, diatribes desse meu coração descompassado, que não esperava por esses tempos viver.

O sistema é complexo e segue um modelo estocástico. Não há escapatória.

Enfim, ficar totalmente off, sem cell (ligar apenas para uma pessoa e pronto), sem gtalk, sem twitter (esse aqui vai ser foda) e outros.

Imersão em mim.

Folga

Oba ! é folgão meu povo varonil ! Doze dias de folga e muitas coisas para serem feitas :)